Hoje, a evolução da tecnologia permite que a segurança patrimonial tenha como aliada diversas soluções modernas, que atuam para elevar a qualidade do serviço de proteção.
Contudo, mesmo os sistemas de segurança reforçados necessitam de funcionários altamente treinados para garantir a total preservação do patrimônio.
Enquanto a tecnologia atua principalmente no monitoramento e defesa, apenas os profissionais de segurança conseguem identificar atitudes suspeitas.
Entenda, neste artigo, como um depende do outro para garantir a proteção dos bens. Acompanhe!
Pessoas e tecnologia na segurança patrimonial: um elo importante
Por mais que o avanço da tecnologia permita o acesso a ferramentas rebuscadas, contar apenas com elas para realizar a segurança patrimonial é muito arriscado.
Câmeras, alarmes, cercas, portões e outros equipamentos, de fato contribuem para a proteção local. No entanto, esses dispositivos não possuem o discernimento, preparo e a capacidade de analisar diversas situações como um profissional devidamente treinado.
As soluções tecnológicas oferecem uma grande proteção ao identificar, monitorar e atuar na defesa do local que está sendo protegido. É importante destacar que em relação a situações de anormalidade com outras pessoas, apenas os profissionais de segurança estão aptos a lidar.
Além disso, todo o planejamento em relação aonde serão instalados os equipamentos, identificação de pontos cegos e verificação da situação é realizado pelos vigilantes.
Por isso, na segurança patrimonial, a tecnologia deve atuar como uma aliada aos colaboradores.
Saiba o que avaliar antes de contratar segurança patrimonial
A tecnologia a favor da segurança patrimonial
No setor de segurança, a tecnologia é uma aliada importante para o aprimoramento da segurança patrimonial.
Hoje, a identificação por biometria, circuitos de televisão (CFTV) e câmeras térmicas são algumas das soluções que tornam a tomada de decisão dos profissionais mais rápida, o que mantém a integridade dos recursos.
As câmeras CFTV, por exemplo, monitoram os ambientes e gravam as imagens capturadas em um arquivo. Os detectores e scanners atuam no controle de entrada de materiais que possam ameaçar a segurança.
Já as soluções de controle de acesso — como a biometria — impedem a entrada de pessoas não identificadas, os sensores e alarmes inibem as ações de criminosos.
Todas essas tecnologias são fundamentais para garantir a segurança patrimonial e tornar os procedimentos mais ágeis e efetivos.
Contudo, essas soluções são apenas uma parte do sistema de proteção. Os agentes de segurança são fundamentais para garantir a segurança total.
Leia mais: Diferenças entre segurança patrimonial e vigilância patrimonial
Qual a importância das pessoas na segurança ao patrimônio?
As ferramentas tecnológicas são capazes de monitorar, identificar, detectar e barrar. Mas não são capazes de:
- Identificar cheiros estranhos;
- Notar comportamentos estranhos ou suspeitos;
- Perceber alterações no ambiente;
- Reconhecer situações de risco;
- Descobrir eventuais pontos-cegos.
Além disso, os vigilantes de segurança patrimonial são treinados para atuar de forma preventiva, evitando situações e possíveis problemas.
Os profissionais de segurança também contam com habilidades sociais e cognitivas, como: empatia, intuição, comunicação personalizada e análise da situação.
Por isso, aliar a tecnologia a pessoas é o ideal para reduzir as chances de falhas e riscos ao patrimônio, além de garantir sua total seguridade.
Segurança Patrimonial: tenha o Grupo Griffo como seu aliado!
Como vimos neste artigo, juntos, os vigilantes patrimoniais e a tecnologia formam uma aliança necessária e poderosa para garantir a proteção dos seus recursos humanos e materiais.
A total preservação dos bens necessita de profissionais bem treinados e capacitados, por isso, é fundamental escolher uma prestadora de serviço que tenha experiência e credibilidade na área, como é o caso do Grupo Griffo.
Para a prestação do serviço de segurança patrimonial, nossos profissionais passam por treinamentos de reciclagem periódicos, como determina a Polícia Federal, além de programas de qualificação internos, como qualidade no atendimento, técnicas de abordagem e atuação em situações de risco.
Isso garante que nossos profissionais estejam sempre preparados para qualquer situação!
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