O controle de acesso do condomínio é um dos elementos de segurança mais importantes, principalmente nas grandes cidades, onde episódios de violência têm crescido a cada dia.

Para garantir a proteção dos condôminos e colaboradores, o síndico deve ir além do simples fato de implementar um controle de acesso, bem como estabelecer uma cultura que fortaleça e garanta a tranquilidade de todos.

Quer saber como? Acompanhe!

Apenas ter um controle de acesso não garante segurança

Casos de roubos e furtos em condomínios têm ganhado cada vez mais as manchetes dos jornais de todo o país, principalmente em grandes metrópoles.

Um exemplo é a cidade de São Paulo que, segundo a Secretaria de Segurança Pública daquele estado, teve um aumento de 56% nesses crimes, onde as invasões e assaltos afetaram não apenas os condomínios centrais mas também os mais afastados.

Os criminosos especializados neste tipo de crime atuam, em geral, de duas formas: há aqueles que estudam os imóveis e a rotina de colaboradores e moradores para planejar esquemas criminosos; em geral, de forma mais elaborada. 

É comum os criminosos se disfarçarem de procuradores de justiça, corretores de imóveis, técnicos de internet, entre outros, para passarem pela portaria. 

Também existem os chamados “crimes de oportunidade”, nos quais os bandidos, usuários de drogas ou pessoas em situação de rua se aproveitam de oportunidades e vulnerabilidades na segurança para ter acesso ao espaço e subtrair bens. 

Ou seja, essas situações mostram que apenas ter um controle de acesso do condomínio não é suficiente. É preciso tomar outras medidas para garantir a tranquilidade de todos.

Veja também: 6 benefícios para investir em segurança condominial

Como ter um controle de acesso do condomínio mais seguro

A seguir, listamos as principais ações que podem ser feitas para reforçar a segurança do seu condomínio. Confira.

1. Defina as normas de acesso

Uma das melhores formas de tornar o controle de acesso mais seguro é definindo normas para a verificação de identidade e autorização de entrada de quem passa pela portaria.

Nesse sentido, devem ser criadas regras para:

  • Entrada e saída dos moradores a pé ou em veículos;
  • Autorização de entrada de visitantes (independentemente do grau de parentesco ou proximidade com o morador);
  • Entrada de entregadores e prestadores de serviço;
  • Entrega de produtos maiores, como móveis, eletrodomésticos, que precisam ter acesso ao interior das unidades, dentre outros.

É fundamental estabelecer que os porteiros precisam confirmar a identidade e a ocupação  – no caso de entregadores ou prestadores, por exemplo – de todos que entram ou saem, sem exceção.

Veja também: Pessoas ou tecnologia na segurança patrimonial: qual a melhor opção?

2. Faça cadastro dos prestadores de serviço

Prestadores de serviço que visitam o prédio, independentemente da frequência, precisam ser registrados por motivos de segurança. 

O ideal é que sejam coletadas informações como:

  • Nome completo;
  • Empresa em que trabalha;
  • Documentação (RG ou CPF);
  • Placa do veículo;
  • Unidade que será visitada;
  • Serviço que será prestado;
  • Horário de entrada e saída.

Dessa forma, o controle de acesso do condomínio se torna muito mais rígido, o que inibe e desestimula a ação criminosa.

3. Atenção às autorizações de entrada

É preciso definir, como regra principal, que ninguém entra sem autorização, independentemente de quem a pessoa diz ser ou do relacionamento que possui com moradores ou funcionários.

Atente-se também aos horários nos quais os prestadores de serviço solicitam a entrada. Montadores de móveis, técnicos de TV, dentre outros, dificilmente irão aparecer no período da noite. 

4. Use a tecnologia como aliada

A tecnologia não substitui a capacidade dos porteiros de analisar situações e reconhecer atitudes suspeitas. Mas ela é uma excelente aliada para reforçar a segurança. 

Além de câmeras, alarmes e sensores de movimento, muitos condomínios têm recorrido a biometria facial para ajudar na etapa de identificação e agilizar a entrada e saída de moradores e funcionários.

Veja também: Biometria facial: como funciona essa tecnologia?

Dica-bônus: terceirize a portaria!

Uma das formas de tornar o controle de acesso do condomínio mais seguro é terceirizando a portaria. Veja os motivos:

  • Profissionais mais qualificados: seu condomínio passa a ter, no quadro de funcionários, profissionais experientes e devidamente treinados na área em que atuam.
  • Colaboradores atualizados: quando vinculados a boas empresas, os porteiros passam por cursos e reciclagens de forma regular.
  • Suporte total: o síndico recebe suporte total na definição e fiscalização das regras de segurança relacionadas ao controle de acesso.

Além disso, a terceirização da portaria reduz os custos com pessoal e otimiza o tempo do síndico, que pode se dedicar mais a outros assuntos relacionados à segurança, como o estudo de equipamentos que podem ser implementados.

Veja também: 7 motivos para terceirizar o serviço de portaria

Quer mais segurança na portaria? Grupo Griffo!

Como você pôde ver ao longo deste artigo, tornar o controle de acesso do condomínio mais seguro trata-se de uma necessidade urgente para garantir tranquilidade e proteção para moradores e funcionários. 

E contar com uma equipe de porteiros e/ou de vigilantes especializados e experientes é um dos fatores primordiais para garantir a segurança de todos.

Portanto, se você está pensando em terceirizar, o Grupo Griffo é sua melhor opção. Temos mais de 30 anos de atuação em condomínios e dispomos dos melhores e mais qualificados profissionais para atuar nas mais variadas funções no seu condomínio, como:

  • Portaria e controle de acesso.
  • Limpeza e conservação.
  • Jardinagem.
  • Segurança.
  • Zeladoria.

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